É a realidade da ilusão. O caminho em círculos, a queda das pontes, o bater das portas...
É a mão que se solta quando a luz apaga...
É a primeira respiração do inverno...
São seus cabelos negros indo embora...desaparecendo por debaixo dos meus dedos...
Quando meu silêncio pesa, meus pulmões retesam e eu vacilo a sanidade, é porque perdi!
É porque bebi verdades...
São os sonhos do nascer do sol..
São suas palavras vazias.