Como pude eu me desarmar,
E abrir o peito frio ao teu calor,
E já perder a nitidez do olhar,
porque ceguei-me cedo de amor?
Como se ainda correm em minhas veias
o fél, a mágoa, o suspiro da saudade,
e ainda presenciam as minhas ceias,
as lágrimas ausentes de piedade?
Rezo à Deus pela minha fortaleza,
devolva-me o senso e a nobreza!
Em teu anseio eu sei, me desespero..
Não quero acreditar em sonho ainda..
Porque eu mesma vivo um sonho que se finda..
Mas vejo o meu fracasso, porque te quero...
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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4 comentários:
desejo oculto tambem deste lado da grande rede, de um anonimo cada vez mais escondido (em um dia qualquer da sua memoria)...
TE AMO
se ao menos eu soubesse o que se passa dentro de você...
Você é capaz de fazer poemas melhores...
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