Feliz de quem volta a sua própria morada,
do natural mais humano,
do coração mais curado.
Perder a civilização por um pouco de paz,
e na paz achar a si flutuante,
de passado livre que ali não jaz.
Antes simples fosse arrancar os pontos,
fazer translúcidos os medos arraigados,
deixar desatar cicatrizes.
Mas a dor é memória.
E não se volta nunca como se foi.
sábado, 11 de junho de 2011
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