quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Saudade oculta

Nunca antes havia sentido a memória tão aflita em si.
Uma vida tão antes adormecida que palpita querendo sair.
Sair pra onde? Sair de quem? Sair num passado que já não se tem?
Ou trazer pro presente as imagens antigas, elas que certamente virão distorcidas?
É certo que essa saudade é uma vontade sozinha. Há de ser quieta. Há de ser minha.




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