quarta-feira, 20 de maio de 2009

poema

Shakespeare.

De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.

Não tenho entendido a mim pra ser autora do que penso e sinto...sorte ter a quem roubar...

2 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Agora sim!

Laura, você não era assim tão macambúzia ('triste', mas é que eu gosto dessa palavra) antes da viagem pro Wyoming. Que tipo de vírus americano foi esse, que atacou suas células?